e, na primeira viagem de carro a lisboa pela estrada nacional, reparo que conduzi tantas vezes pelos mesmos sítios e nunca os pisei com os pés.
estranho, pensar nisto em vez do habitual choro de emoção quando o avião dá a volta em cima do Tejo.
estou feliz por estar aqui,
mas preferia não me sentir tão responsável pelo vazio que se sente, por não poder lutar contra ele, ainda.
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